há uma porta que não se abre, um sorriso cheio de curiosidade e um constrangimento perante o pouco em que tantas vezes se vive. chegam sacos, dizem-se agradecimento, saimos cheios de pressa, pressa grande de quem quer ver. Pressa nossa para que se abram os sacos. Ouve-se o barulho do plástico atrás dos nossos passos. Abrem-se sorrisos, são nossos. Obrigada eu.
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